terça-feira, 1 de junho de 2010

Poemas

Indo de encontro à minha idéia inicial do blog, e um caso muito especial, seguem dois poemas de uma amiga...







Diante da escuridão, encherguei uma luz
Era o gênesis
O tempo passou e crescendo fui
Sem escolher a vida, vivi

Com o tempo, aprendi
A grandiosidade dos pequenos gestos
A importância dos sonhos
E a ter força para conquistá-los

Aproveitando cada dia
Sem deixar a magia acabar
Amando meus defeitos
E vivendo do meu jeito

Finalizando minhas obrigações
Vai chegando o fim de um ciclo
O ciclo da vida
Que será concluída, assim como o sol se pôr.







Números pra quê te quero?
Se as melhores coisas da vida
Não podem ser contadas ou medidas.

Não há como medir bondade
Não há porque contar fraternidade
Quero infinidade de paz e amor
Carinho e respeito pra todos

Viver sem contar o tempo
Sem pressa de tudo acabar
Temos apenas uma vida
Ou uma eternidade quando o fim dela chegar.

(Bruna Lisboa)

Nenhum comentário:

Postar um comentário